"A história que eu mandei pra vocês por e-mail é a verdadeira. A que o Ricardo Feltrin contou tem alguns fatos distorcidos. O Galvão não chegou a ser protegido por segurança algum. Ele estava sozinho mesmo, logo atrás do Falcão, Arnaldo e mais outro que não me lembro agora. Todas essas pessoas já tinham subido a caminho da área de mídia do estádio, deixando o Galvão pra trás."

"Bem amigos,


O que venho a relatar agora é de extrema importância para vocês desse fantástico site. Jogavam em Dortmund, Brasil x Japão. Antes do jogo, do lado de fora do estádio, presenciei uma cena hilariante, na qual o nosso bravo amigo Galvão Bueno foi o protagonista!


Vamos aos fatos:
Ali, do lado de fora, enquanto tomavam umas cervejas, nacionais é claro, alguns torcedores ficavam se exibindo para as câmeras com o intuito de aparecer na tv e dar aquele alô para a família no Brasil. Eis que aparecem a caminho das cabines de transmissão, Galvão Bueno e sua trupe (leia-se Falcão, Arnaldo Cesar Coelho e mais alguns que eu não me recordo). É quando um desses torcedores, naquele clima festivo que a Copa do Mundo sugere, vestido com a camisa do Fluminense, espalha no ar:

"Galvão! Flusão!", na esperança do nobríssimo locutor lhe corresponder com aquele 'alô'!

Que nada! "O torcedor, aquele que paga ingresso, que chora, que se emociona, que não é bobo nem nada", (de quem é mesmo essa frase hein?), num ato de vingança, justa por sinal, resolve lançar a seguinte pérola então: "Tomar no cu Galvão!".

É aí que entra a parte realmente hilariante dessa história. Galvão Bueno; sim, ele mesmo, em carne e osso, com o cabelo mergulhado no gel, joga sua pasta no chão, e com as duas mãos, começa a fazer gestos obscenos, mandando o "torcedor, aquele que paga ingresso, que chora, que se emociona, que não é bobo nem nada", tomar no cu! Isso mesmo amigos! Galvão Bueno mandando um torcedor brasileiro tomar no cu nos arredores do estádio de Dortmund.

O mais interessante de toda essa história é que Galvão Bueno se mostrava totalmente irritado com o fato ocorrido. Mostrava-se desesperado, quase partindo para às vias de fato. Mas então ele deve ter pensado que se tivesse entrado para um embate corporal, suas mechas ficariam destruídas, assim como seu ridículo paletó, que também ficaria completamente amassado para aparecer na telinha do torcedor brasileiro.


Agora eu lhes pergunto: Galvão Bueno já foi xingado no Maracanã, no Mineirão, no Morumbi, na Fonte Nova e por aí vai... Mas quando, quando ele imaginaria ser xingado em plena Alemanha? Foi pego de surpresa. E nós torcedores tb, ainda mais após ele declarar em entrevista à Revista Isto é Gente: "Vou para o estádio e o sujeito grita "Galvão, viad....". Legal, deixa o cara gritar".

(...) "O Bial, no Jornal Nacional, está virando páreo para o Galvão Bueno. Na segunda (19/6), a fonte da matéria dele era um passarinho. Isso mesmo, aquele bichinho que voa. O Bial falou com um passarinho que teria visto o jogo bem do alto e apontou para ele os problemas e as soluções para a seleção.
Fantástico! Na véspera da estréia, o big brother já havia roubado a cena com a inacreditável entrevista do Zagallo e do Santo Antônio.
Incomodado, o Galvão deu o troco sábado, véspera do dificílimo confronto com a Austrália. Encerrou o carro-chefe do jornalismo global, ao lado de Fátima Bernardes, falando do encontro (não gravado) que tivera com Ronaldo. Disse pressentir uma grande apresentação do Fenômeno no dia seguinte. Não – explicou o narrador –, o jogador não disse isso com palavras. Foi apenas com o olhar."

"Avallone discutia com seus convidados sobre quem seria eleito o melhor do mundo dessa Copa. Falando sobre os dois principais candidatos, ele mandou essa com aquele jeito dele de falar (sem colocar verbos e lendo por extenso os sinais de pontuação que aparecem no teleprompter):

'Cannavaro: unanimidade.
Zidane: unanimidade.'

E então perguntou para um dos conviados quem ele preferia.


Pô, se um jogador é unanimidade para o título, não tem como outro jogador ser unanimidade para o mesmo título!"

"A melhor copas de todos os tempos= 3 vezes

Alá o Costinha , não desgruda de Zidane= 4 vezes

O Zidane fez tudo, só não fez chover (referência ao jogo contra o Brasil)= 2 vezes"